7ª Jornada - ADE - ARC Bairro do Valongo

Voltámos a disputar um jogo bastante difícil, no campo de um adversário directo, estivemos quase sempre em vantagem, mas acabámos por consentir o empate.

O jogo podia ter começado da melhor forma, logo na primeira jogada do encontro, o Ricardo Dias driblou vários adversários e em frente ao guarda-redes rematou fraco à sua figura. O golo surgiu minutos depois, através de um remate do Bernardo. Continuámos a disfrutar de algumas situações para concretizar, mas tal não se viria a verificar na primeira parte. Na 2ª parte, a ADE entrou melhor no jogo, perante alguma apatia valonguense, que não conseguia colocar a bola no chão e entregava verdadeiros brindes aos adversários. O Balhau fez duas reposições de bola em jogo que criaram mais dificuldades à nossa equipa do que à equipa adversária. Numa das situações conseguiu remediar e executar uma excelente defesa, já na outra, perante a superioridade numérica adversária, o Nuno foi obrigado a fazer falta em frente à área. Do livre surgiu o golo, tendo a bola passado por baixo da barreira e só parando dentro da baliza do guarda-redes albicastrense. No entanto, a reacção foi a melhor e quase a seguir o Ricardo Dias deu a melhor sequência a um contra-ataque, conseguindo colocar novamente a equipa laranja, na frente do marcador. Noutro contra-ataque muito parecido, o mesmo jogador não conseguiu ampliar a vantagem, pois não conseguiu dominar a bola, perdendo-se o esférico pela linha de fundo adversária. E quando a vantagem podia ser dilatada, eis que dois erros idênticos permitiram o empate à formação serrana. O Bernardo saiu da sua posição, atrapalhou o seu colega de equipa no centro do terreno, tirando partido a ADE que com vantagem numérica conseguiu marcar um golo. O outro só não aconteceu porque o Alexandre Balhau se opôs com mestria ao avançado verde e branco. Restabelecida a igualdade, o Valongo assumiu o controlo do jogo e podia ter marcado em mais duas situações, primeiro num contra-ataque que o Ricardo Dias deixou sair pela linha de fundo e depois através de um lance em que o Bernardo apareceu na cara do guarda-redes serrano, tendo rematado à trave. De seguida, o árbitro deu por terminado o jogo, com o resultado a prejudicar as aspirações de ambas as equipas. No entanto, entendemos que o resultado se ajusta às exibições de ambas as equipas.

O Valongo alinhou com:

David (7); Nuno (7); Ricardinho (5); Ricardo Dias (4); Bernardo (5); Zé Maria (7); Bruno (7) (Sete Inicial); Balhau(6); Guilherme (5); António(6); Pedro Freixo (5); Pedro Almeida (6)

O futebol também é feito destas situações

Depois de se ver impedido de dar o contributo à equipa nas duas últimas jornadas, por se encontrar magoado, eis que o azar bateu novemente à porta do João Neto. Ontem, naquele que foi o seu primeiro treino depois da lesão nas costas, o João caiu e magoou-se no pulso. Hoje, após se ter deslocado ao hospital, foi confirmado o diagnóstico feito na altura. Uma pequena fractura no osso escafóide. Terminou assim a época em termos de jogos para ele. Para o João, o nosso próximo objectivo é a vitória no jogo que se segue.

O futebol, como modalidade sistémica de oposições, põe constantemente em jogo o risco de aparecimento deste tipo de lesões. Para isso é necessário que se compreenda (jogadores, pais, treinadores, dirigentes, etc.) que qualquer um, a isto está sujeito. Portanto, há que levantar a cabeça, seguir em frente e lutar para voltar a alcançar as metas já atingidas e se possível superá-las. Por isso João... não desanimes, pois qualquer dia estás a treinar outra vez e nós por ti aguardamos.

Virtual Championship

6ª Jornada : ARC Bairro do Valongo 1 - 1 SBCB "B"

Depois de um empate na 1ª volta, surge então um resultado justo.

As esperadas dificuldades vieram-se a sentir do 1º ao último minutos. As jogadoras encarnadas vieram ao nosso estádio com a ideia de voltarem a pontuar. Disputaram cada lance como se fosse o último, destacando-se sem dúvida a sua guarda-redes que é sem dúvida o elemento de mais qualidade desta equipa. As restantes jogadoras restou-lhes apenas lutar ao máximo e defender para não sairem com uma derrota, o que por vezes inviabilizava uma maior qualidade de jogo, já que se limitavam a chutar (tal como o nome que os identifica como sector de formação) para onde estavam viradas. Defendiam na maioria das vezes junto à sua grande área, onde colocavam um grande aglomerado de elementos. Quanto a ataque organizado, limitaram-se a fazer um ou dois na etapa complementar, tendo ainda criado algum perigo. Se a isto juntar-mos o facto de estar muito vento, que dificultava as acções de jogo, podemos considerar que a vitória foi importantíssima.

Desde o primeiro minuto procurámos, de uma maneira organizada, chegar em superioridade numérica à baliza adversária, tendo criado diversas situações de golo. O 1º golo surgiu de um canto directo apontado pelo Bernardo, isto antes da equipa de arbitragem ter feito "vista grossa" a uma mão de uma jogadora benfiquista dentro da área. Os remates nem sempre levavam a direcção mais desejada ou então não entrava na baliza devido a excelentes defesas da guardiã encarnada. Na segunda parte o jogo voltou na mesma toada e com os mesmos protagonistas em evidência. A meio deste período, o árbitro assinalou e bem uma grande penalidade a favor dos valonguenses, depois de um empurrão de uma jogadora adversária sobre o Ricardo Dias. As jogadoras benfiquistas não aceitaram esta situação, queixando-se que tinha sido fora da área. Nós que estavamos colocados de frente para o lance (tal como o árbitro) e a cerca de 10 metros, não teos dúvidas que foi uma decisão ajustada. O penalti foi convertido em golo pelo Bernardo, que foi exímio na sua execução. Já mais perto do final do encontro, Chegámos ao resultado final, através de uma jogada individual do Ricardo Dias, que depois de ter passado por 3 jogadoras adversárias conseguiu ainda ter o discernimento para rematar para o fundo da baliza contrária.

É importante referir que todos os jogadores jogaram pelo menos 25 minutos, pelo que também aí é uma vitória para cada um deles.

Foram utilizados os seguintes jogadores: David (6); Ricardo Dias (7); Nuno (7); Ricardinho (6); Bernardo (7); Zé Maria (7); Bruno(7) (sete inicial); Zé Paulo (6); Tó (6); Pedro Freixo (6); Rúben (6); Duarte (6)

5ª Jornada : ARC Bairro do Valongo 1 - 0 Alcains

O jogo com Alcains foi talvez dos jogos de maior dificuldade, realizados nesta fase do campeonato.
Ao contrário do que era de esperar, o Alcains criou imensas dificuldades neste jogo, bateu-se muito bem e valorizou ainda mais a nossa vitória, que surgiria já quase no final do jogo, através do Zé Maria, que aproveitou melhor forma um canto marcado pelo Bernardo. Foi sem dúvida uma vitória alcançada com muito sacrifício e complementada por uma capacidade de lutar organizadamente até ao último segundo.
Alinharam os seguintes jogadores: David (6); Ricardinho (8); Nuno (7); Ricardo Dias (6); Zé Maria (8);Bernardo (5); Bruno (7) (sete inicial); Balhau (6); Joel (5); Rúben (5); Pedro Freixo (5); Tó (6)

Jornada 4

SBCB "A" 1 -7 ARC Bairro do Valongo

Uma grande vitória, após um grande jogo. Depois de dois empates segui-se a deslocação ao campo do primeiro classificado. Foi um jogo em que os jogadores além de se empenharem bastante, foram exemplares no desempenho das suas funções. Em termos de organização, conseguiram cumprir à risca, quer os processos defensivos quer os processos ofensivos. De ressalvar que foram utilizados dois jogadores com idade de escolas, o Pedro Almeida e o Guilherme, que também eles foram formidáveis.

Os marcadores dos golos foram o Bernardo por quatro vezes, o Guilherme, que bisou e o nosso capitão Zé Maria.

Foram utitlizados os seguintes jogadores: Balhau (8); Nuno (9); Ricardinho (8); Ricardo Dias (8); Bernardo (9); Zé Maria (9); Bruno (9) (Sete Inicial); Zé Paulo (7); Guilherme (9); João Neto (8); Joel (8); Pedro Almeida (8)

2ª Jornada : ARC Bairro do Valongo 1 - 1 ADE

Realizou-se no passado Domingo o jogo entre as Equipas da ARC Bairro do Valongo e da AD Estação. Foi um jogo muito disputado, bem jogado em muitos períodos e que infelizmente ficou marcado por um erro da equipa de arbtitragem.
O Valongo entrou melhor no jogo e logo na primeira jogada criou bastante perigo, tendo o Bernardo aparecido isolado pelo lado esquerdo, mas o seu remate a não conseguir desfeitear o guarda-redes covilhanense. Foram-se sucedendo este tipo de situações, oportunidades não concretizadas, ora por remates para fora, ora por grandes defesas do guarda-redes da ADE. Quase a finalizar a primeira parte, de livre, o Bernardo obrigou o GR a uma grande intervenção. A ADE limitava-se a ver jogar a equipa do Valongo que sistematicamente lhes criava grandes dificuldade. O domínio do jogo foi claramente conseguido pela equipa laranja. No entanto, os covilhanenses conseguiram equilibrar o jogo nos últimos 5 minutos desta parte, tendo disfrutado de uma bela ocasião de golo, uma vez que a bola bateu no poste da baliza de Balhau, sendo que esta ocasião surgiu devido a um erro da equipa valonguense, que na reposição da bola em jogo entregou directamente a bola ao adversário. A ADE conseguiu ainda criar prigo noutra situação em que o jogador do valongo não acompanhou a jogada e deu a oportunidade de concretizar a jogada em golo, o que não viria a acontecer devido a uma boa acção defensiva da equipa laranja.
É importante referir que durante esta primeira parte, o bom fair play e empenho de ambas as equipas, não foi acompanhado pelo treinador da ADE, que sistematicamente protestava, sem qualquer coerência, com a equipa de arbitragem. Não se limitando a isso, entendeu ainda que podia "invadir" o terreno de jogo, passando a maioria do tempo de jogo dentro do campo. Os árbitros assistiam impávidos a esta situação, distraindo-se frequentemente do jogo, o que veio a prejudicar claramente a equipa anfitriã, que depois de ter permitido um ligeiro ascendente inicial da ADE, viria a equilibrar o jogo, tendo nesse momento, contra a corrente do jogo, marcado o golo a equipa verde. Um golo irregular, uma vez que o jogador da covilhã se encontrava fora-de-jogo. Não foi assinalado porque os membros da equipa de arbitragem estavam preocupados em controlar a incorrecção do treinador da ADE, não tendo acompanhado a jogada, o que prejudicou claramente a sua actuação. Surgiu ainda outra jogada semelhante, com erro idêntico, mas o avançado verde e branco não conseguiu marcar, pois o Nuno fez um excelente corte. Daí para a frente o jogo foi novamente controlado e dominado pela equipa albicastrense, que criava situações de perigo, umas atrás das outras, conseguindo chegar ao empate através dum cabeceamento do Nuno, após a marcação de um canto. Das oportunidades, temos que destacar um brilhante jogada do Bruno, que foi talvez o melhor elemento da segunda parte, o qual depois de rodar sobre um adversário, executou um belo remate da entrada da área. A bola andou sempre perto da baliza da Covilhã e ou o guarda-redes fazia grandes defesas ou os jogadores do valongo desperdiçavam grandes boas oportunidades de golo. E contra a corrente do jogo a ADE podia ter marcado numa jogada em que um mau alívio da defesa valonguense colocou a bola nos pés dum adversário que rematou e não fosse uma excelente defesa do Alexandre Balhau, o resultado poderia ter espelhado uma completa injustiça, ainda assim presente num empate que apenas contentou a equipa serrana e que ficou, como já foi referido, marcado por um golo irregular desta equipa.

Equipa do Valongo:
Sete inicial - Balhau (7), Ricardo Dias (8), Nuno (8), Zé Maria (8), Bernardo (8), Bruno (8);
Zé Paulo (6), Ricardinho (6), João Neto (7), António (6), Ruben(6).

1ª Jornada da taça

No 1º jogo da taça obtivemos um resultado, que além de comprometer os nossos objectivos, nos deixou com uma certa frustação.
Começámos melhor o jogo, com algumas oportunidades para marcar, resultante de um claro domínio da posse de bola, com jogadas bem executadas e com um jogo bem organizado. Estávamos a conseguir sair com a bola desde a nossa grande área, o que nos permitia chegar ao meio campo do adversário com alguma vantagem. Este, limitava-se a defender em cima da área, o que dificultava a nossa tarefa, até porque, apesar de estarmos a circular a bola de um corredor lateral a outro, não o estávamos a conseguir fazer com a velocidade adequada, o que permitia que o SBCB "B" se conseguisse ajustar rapidamente ao jogo que tentávamos impor. Ainda assim, tivemos duas boas oportunidades para marcar, pelo Bernardo, mas a bola saiu perto do poste. Na sequência de alguns cantos em que pudemos marcar, com um cabeceamento do Zé Maria, chegámos à vantagem através de um canto directo do Bernardo, que a guarda-redes encarnada empurrou para dentro da própria baliza.
Não abrandámos nas nossas intenções e procurámos marcar mais golos. No entanto, a vontade de o fazer viria a tornar-se o nosso pior adversário. Começámos a subir muito no campo, a querer atacar sem nos preocuparmos em defender, perdemos a organização inicial, o que veio a ser fatal para as nossas aspirações e numa jogada em que estávamos em vantagem numérica no ataque, perdemos a bola e não procurámos recuperá-la novamente, daí que a equipa benfiquista tenha atacado em superioridade numérica, em relação a uma defesa que apenas contava com dois jogadores, que ainda assim conseguiram enviar a bola para canto. E foi deste canto que surgiu o golo encarnado, houve um corte na sequência da sua execução, tendo a bola sobrado para a jogadora adversária, a qual sem oposição (já que a nossa equipa ficou, toda ela, parada) conseguiu rematar com êxito para a baliza, onde o guarda-redes valonguense não ficou isento de culpas.
Na segunda parte, começámos o jogo a pressionar a equipa adversária, muitas vezes, mas sem o discernimento adequado. Precipitámo-nos sempre na hora da finalização. Tivemos oportunidades muito claras para marcar. Primeiro pelo Ricardo Dias, que ia isolado para a baliza, mas atrapalhou-se com a bola e deixou-se antecipar por um adversário. Depois foi a vez do Nuno, que na sequência de um canto não conseguiu fazer melhor do que rematar à base do poste esquerdo, quando se encontrava a um metro da baliza. Dispusemos nesta fase de 2 livres directos à frente da área, que foram desaproveitados pelo Bernardo e pelo Zé Maria. Em seguida, foi o Bruno, que numa boa acção individual, rematou à malha lateral. Já nos instantes finais, o Zé Maria disfrutou daquela que foi talvez a derradeira oportunidade para ganharmos o jogo, aparecendo sozinho em frente à guarda-redes encarnada (a qual realizou uma boa exibição), não conseguiu fazer melhor do que rematar para fora, rente ao poste. Criámos ainda, bastante perigo na sequência de cantos consecutivos.
No geral, a exibição até teve momentos positivos, onde apenas falhámos na finalização e na organização nalguns momentos do jogo. É importante referir que a equipa adversária também se esforçou e lutou bastante para alcançar este resultado. No entanto, conseguiu mais do que aquilo que procurou conquistar.

Não gostámos das paragens exageradas do jogo, cada vez que era necessário colocarem uma bola em jogo, o que sucedeu muitíssimas vezes durante o jogo, com a permissividade da equipa de arbitragem, sendo que no final esta premiou a equipa encarnada com ridículos 30 segundos de descontos. Apesar disso, entendemos que a sua actuação foi positiva.

Equipa do Valongo:

Sete inicial - David (5), Ricardo Dias (3), Nuno (6), Zé Maria (6), Bernardo (5), Bruno (5);

Balhau (6), Ricardinho (2), João Neto (4), António (6), Pedro Freixo (5).

Jogo Adepto do Ano

Por cada apoiante que levarem ao jogo ganham um ponto. Quem levar 4 ou mais apoiantes ganha um bónus de 2 pontos por cada um.

Site do clube

O nosso tem um novo site onde futuramente estarão disponíveis todas as informações do clube, incluindo as da nossa equipa. Podem consultar em http://arcvalongo.wordpress.com/

Calendário

Aqui fica para consulta, o calendário da Fase Final da Taça de Infantis - Nível B. No seguinte endereço podem ser consultados todos os resultados jornada a jornada:
http://www.rcb-radiocovadabeira.pt/desporto/00017B.htm

Virtual Championship

Para a fase final, da taça que vamos disputar, ficou decidido que se realizaria um campeonato virtual (Virtual Championship) entre os jogadores e o treinador, cabendo a todos decidir qual o prémio final para cada um dos participantes. O Regulamento do jogo é o seguinte:
1- Em cada jogo os pontos, em caso de vitória, são multiplicados por 3 para os jogadores e por 2 para o treinador.
2- Em caso de derrota o treinador conquista 10 pontos e os jogadores zero e em caso de empate o treinador acumula 5 pontos e os jogadores 3.
3- Quando a vitória for por mais de 3 golos os jogadores ganham 3 pontos extra, e a partir dessa diferença ganham um ponto extra por cada golo marcado.
4- Por cada golo sofrido, o treinador pontua 2 pontos.
5- Caso num jogo a equipa sofra 3 ou mais golos o treinador multiplica esse número por 3 e não por 2 como estava previsto no número anterior.
6- Em caso de vitória na taça os jogadores ganham 10 pontos, caso não o façam, o treinador pontua 10.

Serão actualizados semanalmente os resultados neste artigo do blog.

ALIMENTAÇÃO DOS JOVENS DESPORTISTAS

Um jovem desportista tem necessidades nutricionais acrescidas relativamente à dose diária aconselhada para um indivíduo da mesma idade que não pratica uma actividade física intensiva.
A prática de um desporto associada ao crescimento aumentam as necessidades de vitaminas, minerais e proteínas. No entanto, uma alimentação equilibrada e variada permite responder a estas necessidades sem qualquer tipo de problema. Deverá contar com 5 refeições (pequeno almoço, lanche ligeiro, almoço, lanche às 16 horas e jantar).O pequeno almoço deve ser substancial e incluir no mínimo1 lacticínio + feculentos ou cereais + 1 fruta ou um sumo de fruta.Cada uma das refeições intermédias pode incluir um lacticínio associado a feculentos ou cereais sob a forma de um bolo de arroz ou sêmola, flocos de trigo ou pão com queijo…Cada refeição principal (almoço e jantar) deve conter 1 porção de legumes + 1 porção de feculentos.
Uma refeição equilibrada é constituída por:
1 fruta e/ou legume cru
1 fruta e/ou legume cozido
1 prato protídico
1 lacticínio
1 feculento
1 matéria gorda em quantidade suficiente (de origem vegetal ou animal, alternando-as).
As proteínas desempenham um papel directo no crescimento.
Também a hidratação é primordial, já que a água permite fixar as proteínas necessárias para o crescimento. É sensato voltar a ensinar às crianças a beber água simples e não bebidas gasosas com demasiado açúcar.Os lacticínios assumem uma importância muito grande na alimentação de um jovem desportista em período de crescimento, dada a sua função ao nível da robustez e do crescimento dos ossos.As vitaminas do grupo B (principalmente B1, B2, B6) desempenham uma função activa no crescimento; os cereais integrais, o cacau, os produtos oleaginosos, a carne e o peixe contêm essas vitaminas.É preciso prestar particular atenção aos minerais e principalmente ao magnésio e ao cálcio nos jovens desportistas. O magnésio está presente nos cereais, na fruta fresca e nos legumes secos, bem como no chocolate.O cálcio encontra-se no leite e nos lacticínios que devem ser consumidos em grandes quantidades.
A sua curva de crescimento deve ser alvo de extrema atenção. Qualquer anomalia do crescimento detectada deve ser imediatamente e seriamente vigiada, pois indica um problema que poderá ter graves repercussões:
A alimentação pode não ser suficiente para preencher as necessidades reais ligadas a uma actividade física intensiva.
Não é demais repetir que: Uma alimentação equilibrada e variada é necessária e suficiente para um bom equilíbrio alimentar.
A dose energética depende da idade, do sexo e da actividade física de cada um. Um desportista pode necessitar de um aporte energético superior ao indicado na tabela, consoante a intensidade de treino e a frequência das competições.

Deve ser respeitada uma repartição calórica ao longo do dia, a qual se divide da seguinte forma :

Uma alimentação diária e equilibrada permite fornecer todos os minerais e vitaminas necessários para o bom funcionamento do organismo.